Does it make any sense?! No? So, welcome.
15
Out 09
publicado por Andi, às 13:28link do post | comentar
"In the words of our President: "Climate change is having a real impact on the lives of individuals and communities around the world.

We must do something about it.

In December in Copenhagen, our leaders will have an opportunity to come up with a robust agreement that is viable and will make this planet a better place.

Join us in this campaign.

Join us to work with the leaders to ensure we begin to tackle seriously the issue of climate change."

tck tck tck

It's time for climate justice!"
</p>

 

Participem, informem-se aqui. Get involved!

música: Beds are burning
sinto-me: Ambientalista

27
Out 08
publicado por Andi, às 22:02link do post | comentar | ver comentários (2)

Acção e descrição. Movimento e inércia. Verbo e adjectivo. Principal e secundário.

 

Antagonismos. Definições, eu diria mais, invenções de mentes controladoras do pensamento geral, que nada mais é do que uma generalização de um pedaço de pensamento degenerado por milhões de anos. Irónico como tudo o que pensamos ser dinâmico e vivo nada mais é do que um vazio desolador.

 

O pessimismo invade-me as veias, as artérias, os capilares, invade-me os espaços intersticiais entre as células, percorre todo o meu corpo, percorrendo indefinidamente toda a anatomia, também ela isenta de sentido.

 

 

A acção é sobrevalorizada. O movimento destituído de valor e sentido aos meus olhos é tudo o que é necessário à vivência de todos nós. Porque não observar minuciosamente o movimento inerte das paisagens, dos momentos fugazes e intocáveis de cada fragmento de tempo? Porquê fixar-se na acção, quando a dizemos, ela passa a ser passado, e nunca futuro, porque o futuro não existe, e o presente apenas o é quando deixa de ser. Não dizem todas as pessoas que não podemos viver agarradas ao passado?

 

Mais uma vez, exaustivamente e inutilmente venho repetir-me até que a artrite me venha atacar de tal forma que nem consiga teclar, a irracionalidade é uma forma de ser, é o que nos define. Já começa a ser demasiado repetitivo estar a repetir esta palavra, até mesmo quando não fazemos sentido. Existe um limite para (quase) tudo.

 

O tempo esmaga-nos, oblitera-nos os sentidos, esvanece a nossa criatividade, pressiona-nos apenas a fazer o que é suposto fazer, o que está marcado, o tempo não nos dá tempo.

 

Por vezes penso que tenho ideias demasiado ingénuas, demasiado puras, simples, por isso tudo o resto me parece descabido. Ainda assim apreciarei uma paisagem, uma descrição sempre que me apetecer, desrespeitando o tempo e a lei da acção.

 

 

 


Little Cabin Infrared by *lil-nitelite on deviantART
sinto-me: hopeful

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