Does it make any sense?! No? So, welcome.
04
Abr 10
publicado por Andi, às 19:16link do post | comentar | ver comentários (4)


10
Mar 10
publicado por Andi, às 18:28link do post | comentar | ver comentários (2)

Não sei qual é a piada de pagar quase cinco euros para ver um filme e depois passar quinze minutos a ver publicidade (só por si já entediante). O que ainda me aborrece mais é o anúncio da Vodafone, três minutos com um ecrã preto, exceptuando uma frase "Mantenha os olhos fechados", no que é suposto ser uma viagem pela imaginação individual, direccionada apenas pela áudio, e que, pessoalmente, acho a maior seca do Universo, chego a ficar mal disposta, true story.

 

Existe uma ligação bastante forte entre cinema e publicidade, e quem como eu não aguenta muito publicidade, o melhor que devia fazer era ir ver cinema à Cinemateca ou algo do género (as  vezes que já estive para ir lá e nunca fui!!).

 

Continuando a falar de cinema, não podia deixar de referir os Óscares. Não vi alguns filmes, portanto não me posso pronunciar objectivamente, mas uma coisa posso assegurar, existem certos realizadores e tipos de cinema que a Academia não aprecia devidamente, e um exemplo disso é o Tarantino. Mas que dizer? A Academia por si só tem uma maneira estranha de nomear filmes, influenciada, obviamente, por muitos interesses, e questões que não cinéfilas.

 

Finalmente, o meu nojo final vai para a TVI, pelos seus anúncios maravilhosos nos intervalos da emissão dos Óscares... Nem consigo dizer ao certo que anúncio era, mas era literalmente do género "Me liga, vai...".


26
Jan 10
publicado por Andi, às 16:48link do post | comentar

Ágora, de Alejandro Aménabar

 

Ano:2009

Género:Drama, Histórico

Actores (Só alguns xD): Rachel Weisz, Max Minghella

Comentário: Fui ver este filme no Domingo à noite, como já está nos cinemas há algum tempo, não havia muita gente no cinema (factor positivo) também por isso consegui apreciar bem o filme. Como filme de época e filme que tenta descrever em linhas gerais a vida de Hypatia, uma filósofa, e a colisão entre as várias religiões em Alexandria. A sábia Hypatia que se interessava pela astronomia, e se interrogava como eram os movimentos dos corpos celestiais, era admirada por muito homens, entre os quais se contavam os seus alunos, que posteriormente se tornaram homens poderosos e influentes, e escravos, como Davus, que no decurso do filme se liberta da escravidão, mas nunca esquece a sua senhora, como eles a chamam. No decurso do filme fiquei um pouco decepcionada por me lembrar da intolerância entre diferentes religiões e de como esses confrontos destruiram muito do conhecimento antigo.

Votação: 7/10

 


19
Jan 10
publicado por Andi, às 19:08link do post | comentar | ver comentários (4)

Eu sou um pouco viciada em ver cinemas, de igual forma séries, e ultimamente, e em respeito até ao filme Julie&Julia, que irei abordar mais à frente desafiaram-me a ver 524 filmes em 365 dias ( A Julie fez 524 receitas em 365 dias). Eu até aceitei o desafio, mas vou distorcê-lo um pouquinho. O objectivo será ver 365 filmes no tempo que eu quiser, acho esta nova perspectiva mais libertadora, e decerto, que também vão concordar comigo, que tirar um curso, e ter algumas distracções (para além de ver filmes), e sair e ir aos ensaios da tuna, e cozinhar, e limpar a casa, e ainda ter algum tempo para coçar a micosa, não se vá perder o pouco que resta da sanidade mental é complicado!! Vai ser então um desafio a longo-prazo (quase infinito), mas pronto quando tiver tempo e me apetecer hei-de partilhar alguns com vocês, e actualizar a minha contagem.

 

Então aqui estão alguns filmes que vi ultimamente:

 


The Virgin Suicides, de Sofia Coppola

 

Ano:1999

Género:Drama

Actores (Só alguns xD): Kathleen Turner, Kirsten Dunst, James Woods

Comentário:Foi o segundo filme que vi desta realizadora. Agradou-me muito mais que o primeiro (Lost in Translation - não percebo qual a piada deste filme) e a sua atmosfera de surreal era no mínimo, apelativa. Gostei de como a história se desenrola, e do fim meio que inacabado. Depois do filme acabar, ficámos uns cinco minutos a digerir a narrativa, e depois aí pensamos "Ah ok, já percebi, acho...".

Votação:7/10

 

 

 


Julie&Julia, de Nora Ephron

 

Ano:2009

Género:Comédia, Biografia

Actores (Só alguns xD): Amy Adams, Meryl Streep, Stanley Tucci

Comentário: Um filme "light", que dá para descontrair, com uma interpretação de Meryl Streep que dá toda a piada ao filme. Achei que foi demasiado longo para depois ter o fim que teve. Acho que ficaram alguns detalhes por revelar, que teriam sido importantes.

Pontuação: 6/10

 

 

 

 

Being John Malkovich, de Spike Jonze

 

Ano: 1999

Género:Comédia, Fantasia

Actores (Só alguns xD): Cameron DiazJohn Cusack, John Malkovich

Comentário: O filme está catalogado como sendo de comédia, mas eu nem sei o que alidar a este filme. Um dos filmes mais estranhos que já vi. Psicóticos até. A meu ver, tem uma grande carga filosófica acerca do ser enquanto indivíduo e assuntos complexos do género. Já nem me consigo lembrar com clareza a história, mas sem dúvida é um filme para pensar.

Pontuação: 7/10

 

 

 

Zombieland, de Ruben Fleischer

 

Ano: 2009

Género:Comédia, Acção

Actores (Só alguns xD):  Abigail Breslin, Jesse Eisenberg, Woody Harrelson.

Comentário: Um filme comercial sobre zombies. Nada de mais. Observa-se, dá para rir de vez em quando. Como obra cinematográfica vale pouco, na minha opinião.

Pontuação: 4.5/10

 

 

 


The Proposal, de Anne Fletcher

 

 

Ano: 2009

Género:Comédia, Romance

Actores (Só alguns xD): Ryan Reynolds, Sandra Bullock

Comentário: Outro filme bastante comercial, mais a meu gosto quando estou cansada e sem disposição para ver filmes muito pesados. É verdade, eu aprecio ver comerciais de vez em quando...! A história teve o final esperado, com alguns pormenores que esperava, de resto nada de extraordinário. Quis ver este filme pela nomeação da Sandra Bullock para o globo de ouro na categoria de melhor actriz num filme de comédia ou musical, o qual ela ganhou.

Pontuação: 5/10

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


15
Jan 10
publicado por Andi, às 16:40link do post | comentar | ver comentários (6)

O filme que está a por toda a gente numa espiral de conspirações e comentários sem fim (muitos altamente despropositados como este), também foi visto, imaginem por quem, ah pois é, por moi.

 

Queria muito ver o filme e não me desiludiu. Efeitos especiais espectaculares, os Na'vi estão muito bem arquitectados e a filosofia do filme e a sua mensagem ecológica, foram aspectos que me agradaram. Mas sem dúvida a beleza selvagem de Pandora foi o que mais me deslumbrou. Apesar de alguns dizerem que a história é pobre e completamente previsível, bem, não é completamente verdade, mas também não é complentamente mentira.A criatividade e imaginação da criação do mundo de Pandora, deixam-me demasiado extasiada para pensar numa história rica intelectualmente, e com um fim muito rebuscado. Por vezes este tipo de filme, que nos deleitam os sentidos servem para quebrar um pouco a rotina de filmes cujo conteúdo é altamente condensado e pretensioso, ou pelo contrário dos filmes que carecem de conteúdo e apresentação.

 

 


Imagem retirada daqui.

 

 

música: Why go - Pearl Jam

28
Set 09
publicado por Andi, às 17:59link do post | comentar

Sim, mais uma vez venho tratar de assuntos irracionais, insanos. Neste caso, a realidade torna-se muito mais ofensiva e grave. Acerca dos recentes incidentes envolvendo o realizador Roman Polanski, lembrei-me do que aconteceu há quarenta anos atrás com a sua família, no que ficou conhecido como o caso Tate-LaBianca.

Falo nisso porque uma das proclamadas "raparigas de Manson", Susan Atkins faleceu, curiosa a inter-relação dos factos, a encruzilhada irónica e dolorosa de acontecimentos, se por um lado estão a tentar prender o realizador, por outro a assassina da sua mulher e filho faleceu.


Tal brutalidade choca-me. Não consigo encontrar outro tipo de palavras para descrever o que sinto ao ler o que aconteceu. Para aumentar tal sentimento fui ver algumas fotos do sucedido, e notei no pormenor macabro do "pigs" escrito a sangue. Nem sei que motivos ou irracionalidades ancestrais terão levado um bando de jovens a cometer tais atrocidades, e sinceramente prefiro não o saber, para meu bem. Contudo pergunto-me que reacção devemos ter perante tais actos e tais pessoas, devemos perdoá-los se se mostrarem arrependidos, não que tenhamos qualquer superioridade moral para perdoar, pois o mal não nos foi afligido directamente, mas não deixa de traumatizar, não deixamos de sentir empatia, de sentir uma réstia de horror, devemos perdoar mesmo que não haja sinais de arrependimento, ou condenámos a que sofram igual destino? Or there will be an answer, so let it be?


I just wish i knew.

 

 

 

sinto-me: confusa
música: I am the walrus - The Beatles

30
Mai 08
publicado por Andi, às 20:05link do post | comentar | ver comentários (4)

É verdade. Eu estive lá!! No último dia de três, é certo, mas a tempo. Uma curta-metragem e uma longa, para ser sincera preferi a curta, embora a longa estivesse bastante bem, era demasiado tempo pelo seu conteúdo. Acho que me fartei um pouco de ver galhos a mexer, e as suas sombras um pouco tenebrosas em papel de parede de século passado. A longa metragem tinha por nome "Trem de sombras", quem viu há-de se lembrar do filme, agora o outro, hmm, não me lembro. Não interessa, adiante. O interessante (?) é que lá estava a tv, Açores claro, e que por amabilidade decidiu mostrar a minha carinha laroca e de mais alguns para o povo ilhéu, que simpático! Também duvido que alguém tenha visto aquilo, é uma espécie de mini programa, pelo que percebo, só dura cinco minutos (?). E pronto, dentro desses cinco minutos, tenho lá os meus dez segundos de glória. Aposto que não adivinham quem eu sou!!

 

 

 

PS. Hélder, Jossy e JP isso não conta para vocês!!

sinto-me: vip, ou não...
música: none

29
Mar 08
publicado por Andi, às 16:18link do post | comentar

Outro dia vi este filme, francês (isto de falar sobre filmes franceses está-se a tornar um hábito...), contudo de desenhos animados, o que não significa necessariamente que seja só para crianças. Pelo contrário, trata de um assunto, ou melhor, de vários, actuais e impertinentes.

 

O filme é feito através da perspectiva de uma rapariga iraniana, Marjane, que cresce num Irão fragmentado e sangrento, e que sofre as consequências disso. Apesar de ter aspectos mais negros, se bem que reais, o filme foca aquelas pequenas coisas da infância que depois se considera parvoíces, mas que nunca se esquecem. Existem também cenas que me fizeram rir à gragalhada, não um humor fácil e evidente, mas sim trabalhado e inteligente. Como esta cena, que achei deliciosa, depois se virem o filme, irão perceber melhor o seu contexto. Outro  aspecto que também me agradou foi a exploração das cores, e a maneira simples como o filme é apresentado.

Recomendo!

música: Eye of the tiger - Survivor
sinto-me: com vontade de matar dentistas

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