Bem, depois de uma primeira fase de exames (demasiado) intensiva e de quase um braindead irreversível, este post não vai ter qualquer espécie de coerência e/ou coesão.
Primeiro tenho a afirmar que não sei o que se passa com a minha cama que estou toda eskafiada do pescoço.
Segundo ponto, gosto do esquizofrenismo da opinião popular em relação ao Haiti. No início era uma compaixão enorme, e coitadinhos e tudo o mais, depois começaram a questionar tanta ajuda, ultimamente já afirmam que o melhor é deixar os haitianos resolverem por si mesmo, pois se dependerem da ajuda exterior ficarão sempre dependentes.
Último ponto, tenho a afirmar a todos que não moro na Embaixada de Angola, escusam telefonar mais e tentar mandar mais faxes.
Passem bem.