Não vê. Não ouve. Não pensa. Não quer saber. Apenas quer despejar a sua lógica irracional de uma jorrada só, ser considerado a vítima na situação. Ser aplaudido como o mártir e defendido como o bonzinho.
É cada vez mais intrigante perceber como as pessoas enganam e se deixam enganar por uma fachada tão superficial e tão instável. Neste caso o intrigável é substituído por um sentimento de ódio e ressentimento, e, em última instância de inutilidade.
Puta de vida, como diria Lituma nos Andes.