Does it make any sense?! No? So, welcome.
08
Out 10
publicado por Andi, às 18:16link do post | comentar

... dia 15 de Outubro.


publicado por Andi, às 17:22link do post | comentar | ver comentários (2)

Coincidência ou  não o Nobel da Literatura de 2010 já paira na minha mesinha de cabeceira há uma semana. Ando a ler Lituma nos Andes de Mario Vargas Llosa, escritor peruano do qual já tinha ouvido falar e que escolhi, entre várias razões, pela sua nacionalidade. Há algo nos escritores latinos que me fascina. Escritores e escritoras, não venham cá dizer que é a tal questão do "macho latino".

 

Ainda vou numa fase inicial do livro mas quando o acabar divulgarei a minha opinião.

 

 

Só sei que se tiver a mesma pontaria ganho o Euromilhões esta semana.


06
Out 10
publicado por Andi, às 19:04link do post | comentar | ver comentários (6)

Já devem estar fartos de me ouvir reclamar acerca da carta, e para não ser inesperado vou-me queixar um pouco mais. Ora bem, dados os posts anteriores não preciso dizer muito para perceberem a asneira que é faltar uma aula de condução... A meu favor posso dizer que me enganei a escrever a hora na agenda.

 

Outro pormenor bastante interessante.

 

Estava eu na fila da caixa do supermercado, não interessa para o caso qual, naqueles momentos mortos, em que tão argutamente somos tentados a levar para casa objectos que não nos fazem falta nenhuma, quando reparei que a senhora que estava numa outra caixa, virada de costas para mim, tinha um papel colado naquela parte que abre quando ela quer pôr dinheiro na caixa. Então que dizia o papel? Era um esquema de como ela deveria processar o seu trabalho:

 

Atendimento: Olhar para o cliente, saudar, sorrir.

Compras: Perguntar se quer saco. Sim -> Pegar num saco e ensacar as compras.

Não.

 

Despedida: Olhar. Saudar. Obrigado.

 

 

Claro que este esquema estava cheio de setinhas e caixinhas, daquelas cenas que estão lá só para dar um efeito bonito. Eis o que realmente acontece:

 

Caixa:Sac?

Cliente: Sim. (É posto um saco em cima da bancada)

Olhar distante da senhora para o vazio. O cliente tenta pôr as compras no saco ao mesmo ritmo que elas lhe são dadas. Obviamente impossível, paga, acaba de encher o saco e ainda com o olhar distante a senhora diz brigado.

 

O ridículo aqui é o esquema. Percebo perfeitamente os caixas que têm um trabalho um tanto monótono e que têm de lidar por vezes com pessoas menos delicadas. Mas enfim, o que conta é que as regras estejam lá, esteja para ser visto.

 

 

Ver bastará?


04
Out 10
publicado por Andi, às 20:22link do post | comentar | ver comentários (2)

Devia considerar em arranjar um motorista pessoal, estou a ver que condução não é para mim...

música: Aretha Franklin - Respect

01
Out 10
publicado por Andi, às 20:10link do post | comentar | ver comentários (2)

1. Depois de algumas aulas de condução tive a pior de todas hoje. Acho que conduzir não é para mim. Aliás, levar com apitadelas quando deixamos o carro ir abaixo bem que apetece mandar tudo ao caralho. Um aparte - pessoas de Lisboa e de todo o mundo: NÃO se atirem para o meio do caminho como lunáticos!

 

2. Dia Mundial da Música - Fica aqui um vídeo de uma música bastante viciante (se não é devia ser).

 

3. Não irrita quando toda a gente pretende ser feliz, com conversas lamechas, seguindo a grande e entediante monografia de uma vida perfeita?

 

 

música: The Killers - Mr. Brightside

20
Set 10
publicado por Andi, às 18:34link do post | comentar

Desafiando todas as leis da Física e da Racionalidade, a Gravidade fez-nos o favor de desaparecer. Não existe, simplesmente. Podemos finalmente levantar os nossos pés da terra fria que nos puxava anteriormente. Pés, olhos, pensamento. Foi-nos dada a opção de escolhermos onde queremos ir.

 

Sento-me agora nas nuvens fofas e brancas. São mais húmidas do que pensaria, o sol aqui tão perto, a visão do minúsculo espaço que antes me pertencia, que feio me parece agora. Saltito de nuvem em nuvem, com sorte passará vento e me levará a outros lugares, para ver outras terras, minúsculas também. Passo por uma zona de nevoeiro e a nuvem se aproxima do antigo centro gravitacional, estou no cume das árvores, penduro-me no seu topo e observo. Aproveito.

 

 

Agora apetece-me ir ao fundo do mar. Saber o que lá existe. Decerto encontrarei coisas fascinantes. O problema é que já não existe mais água. Caiu. Só ficou o que estava preso no chão. Desesperadamente preso.

 

Não se consegue atingir a plenitude. Pois não?

música: Katie Melua - Two bare feet

17
Set 10
publicado por Andi, às 20:25link do post | comentar | ver comentários (3)

Hoje numa aula teórica um professor meu disse:

 

"Nada é inócuo. É apenas uma questão de dose."

 

Tem razão. Não só na Farmácia Galénica.


16
Set 10
publicado por Andi, às 18:07link do post | comentar | ver comentários (4)

Encontrar um tema para escrever todos os dias é difícil. A dificuldade começa logo quando abrimos aqui a página e nos deparamos com um Título. Já repararam muitas vezes que eu tenho tendência em fazer títulos em série e vou colocando 1,2,3, 4 etc... Claro que muitas vezes me perco.

 

Geralmente escolho-o no fim. E hoje também o farei. Às vezes é mais fácil, vamos escrevendo o que nos apetece no momento.

 

Hoje estou a limpar as paredes do meu quarto em Lisboa. Acho que é um pouco óbvio que às vezes me sinto um extraterrestre nesta terra, mas também, acho que não é exagerado, o meu modo de estar na vida é bastante diferente do que eu vejo as pessoas terem aqui. Talvez seja da educação, talvez do lugar, talvez da aleatorieadade. Não interessa, a diferença existe, e ainda bem. Como estava a dizer, aproveitei que ainda não comecei as aulas para fazer uma limpeza que há muito tinha planeado. É incrível como as pessoas viviam aqui, com as paredes neste estado, eu consigo ver marcas de sujidade em forma de mão na parede. Como diria num livro que li recentemente - O deus das pequenas coisas -  um buraco em forma de mão suja no Universo.

 

E as paredes eram o menos nesta casa. Mas não vou entrar em pormenores sequer.

 

Eu podia ter a mania da limpeza como é natural no seio da minha família tão tradicional. Mania não é bem o termo, diria mais obsessão. Mas não tenho. Contudo gosto de estar num ambiente limpo, arrumado é uma coisa, limpo é outro. E é isso que eu não percebo. As pessoas muitas vezes vivem na sujidade. Não falo só nas suas casas, apartamentos, mas na rua igualmente. Já me disseram que Lisboa, comparada com outras cidades europeias é limpa. Deveria mesmo visitar esses locais porque vejo-a sempre com uma película inexpugnável de sujidade. Nas pessoas principalmente. Não digo que não gosto de ninguém de Lisboa. A questão é que elas só se deixam gostar se as conheceres verdadeiramente. Agora como se faz isso, não faço ideia. Tem que haver um ponto em comum muito forte. Acho eu. Ou não.

 

Será assim tão difícil ser amável ou prestável de vez em quando? Será que sorrir provoca dores excruciantes?

 

Tomem todos uma aspirina por dia, se faz favor. Conselho de (futura, espero) farmacêutica.

música: Arcade Fire - City With No Children

15
Set 10
publicado por Andi, às 14:58link do post | comentar | ver comentários (3)

Será este o momento em que este blog vai renascer das cinzas?

 

Não sei responder a isso, mas sei que se não for agora, estará condenado.

 

Mantenham-no nas vossas orações.

 

Eu voltarei amanhã.

 

Talvez.


28
Jul 10
publicado por Andi, às 22:13link do post | comentar

Dilema com que me deparo à noite: devo dormir toda tapada com o lençol desde os pés à cabeça e morrer abafada ou devo deixar simplesmente os mosquitos comerem-me viva?!

 

São eles que me andam a roubar o que quer que seja que me falte para escrever.


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