Depois de algumas conjecturas acerca das tretas abstractas e irracionais, sobre as quais dispendo de tempo para reflectir e escrever, decidi fazer algo útil, e minimamente produtivo. Resultado: fui a um concerto dos Extreme, no Coliseu de Lisboa, concerto esse que faz parte da tour que eles estão a fazer agora, treze anos depois de terem acabado, que se intitulava Take us alive.
Que tenho a dizer? Partes boas: concerto muito bom, conheci novas músicas, abanei o capacete, e diverti-me um bom bocado. Escusado será dizer que também gostei do facto de ver o Nuno Bettencourt, meu conterrâneo a rular na guitarra. Juro que babei-me durante vários minutos! Outro ponto a acrescentar é a presença em palco do vocalista, que apesar de ter uma expressão corporal um pouco incomum, é fácil sentir-se contagiado.
Partes menos boas (porque não há partes más): Banda metaleira (mesmo!) a abrir o concerto. Nunca antes tinha visto um vampiro a tocar bateria, juro que o gajo parecia mesmo! O som não era dos melhores, fiquei um pouco desapontada por isso.
E pronto, mais um episódio muito interessante da minha vida, sem o qual as vossas vidas não seriam completas e felizes. Aproveitem-no.
Bem, não tenho vídeos do concerto, mas este aqui foi no Hard Rock Cafe, portanto, à falta de melhor, aqui vai:
Ps. Alguém me consegue explicar porque é que na entrada do Coliseu, verificam as nossas balas e se temos garrafas, retiram a rolha!? Nunca vou conseguir perceber certas cenas que se fazem.